Conta-se de um comerciante baiano, ou, pelo menos, contou-se a mim hoje, que este tal comerciante, de prenome Afrísio, estava numa reunião de negócios quando o seu telefone tocou. Numa dessas cenas, cada vez mais comuns, mas nem por isso menos constrangedoras, o aparelho emitiu um desses ruídos lamentáveis que vem sendo usados, como daqui se depreende, indiscriminadamente. E eis que vem o som: "É o filhinho de papai, é?"
O comerciante, de pronto, interrompe a reunião e atende.
"É o ministro, é o ministro", fala, referindo-se assim à sua cria.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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