Faço porque não passo,
caço.
Mato porque não corro,
morro.
E se não fosse um estouro,
estocada a dar-se em touro,
espadada em porco mouro,
usaria algo de couro,
ou ouro.
Tudo, porém, me afasta...
Ignorasse eu a nefasta
casta que me desgasta,
me daria um belo basta.
Quem tem mãe não tem madrasta!
Basta, amigos.
Hasta.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
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